sábado, 16 de abril de 2016

GOSPEL 2016 ELEITOS MELHORES CLIPES DOS ULTIMOS ANOS!!!!

Igreja Evangélica Palavra da Cruz se Prepara para comemoração dos seus 10 anos de ministério



Os preparativos para as festividades já começaram desde o mês passado


 A igreja evangélica Palavra da Cruz está se preparando para mais um aniversario do ministério.
 Na pessoa do Pastor Presidente João Monteiro de Arcantes, os preparativos começaram há meses atrás.
A missionária Gerdalia Arcantes esposa do Pastor Presidente está muito feliz com mais uma realização das festividades do ministério PALAVRA DA CRUZ, segundo ela, já são quase dez anos de pregação do evangelho na cidade de Itambé - PE e Pedras de Fogo PB.
O Pastor Presidente João Monteiro, enfatizou que é uma honra está na frente desse trabalho, segundo ele foi usado por Deus pra levantar esse ministério que é puro poder de Deus nas vidas dos crentes, Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Disse ele usando o versículo chave do ministério palavra da Cruz.

Da redação
 

Os evangélicos super-poderosos

Vocês se lembram da abertura do desenho infantil: “as meninas super poderosas”, se lembram da vinheta inicial que trazia alguns dos ingredientes que formavam sua “composição genética”. Venho através desse texto, propor algumas características que acredito formar o “componente genético” da face mais hegemônica da igreja evangélica. Espero que nos traga a reflexão de como o nosso cristianismo está ou não próximo do nosso Cristo.
Moralismo
Não tem como falar de evangélico no país sem considerar a sua maior representatividade moralista. Pessoas que julgam estar um patamar acima da população e do estado. Com direito de apontar erros e falhas em todo e qualquer sistema de atuação, principalmente daqueles que infringem uma conduta defendida em seus estatutos. Somos assim. Nos consideramos superiores na forma de ver e achamos que o melhor jeito de viver é o nosso, segundo nosso padrão.
Arrogância
Marca dum povo que chama à si as prerrogativas de “Filhos do Rei”, “cabeça e não calda”, “merecedores de benefícios” e etc. Gente que, muitas vezes, aliás, várias vezes, abandona os ensinamentos de humildade, do considerar o outro maior e o seu sofrimento por uma causa mais relevante, no caso, a glória de Cristo, para ter razão e defender seu ponto de vista. Não preciso falar desta bancada evangélica no governo que não se dispõe sequer a ouvir e raciocinar em benefício daqueles qu estão fora do nosso “nicho específico”.
Justiça própria
Pensa num povo que não pensa no que fala. Ou não pensa ou não conhece. Não reconhece a graça (doutrina básica presente em todo o evangelho, nas confissões de fé, na reforma e por aí vai). E quando reconhece, limita-a às conveniências institucionais. Em outras palavras, a gente quer graça da parte de Deus quando vacila, mas quer castigo pra quem vacila com a gente. Ou ainda, quando estamos com tudo “bonitinho”, santinho, etc… nos irritamos com Deus por algo que sai dos nossos planos.
Egocentrismo
Estão aí os artistas acima da média. Os loucos por um babaca religioso. E essa galera toda aí. Fazer algo bem e ter consciência disso não é pecado, pecado é achar que ninguém faz isso como você, ou melhor. A gente gosta mesmo de chamar a atenção, vide aqueles que toda semana aparecem com uma polêmica nova na internet pro show vender mais um ano. E a gente só forma mais gente assim.
Intolerância
Ah, se falam da nossa fé. Morte!
Muitas vezes não assumimos, mas falam mal de Jesus, crente fica louco. Achamos que ainda estamos em séculos atrás, onde todo o conhecimento era fundamentado em Deus, nos preceitos bíblicos e todos tinham que expor publicamente sua profissão de fé. Não é assim que funciona. Precisamos parar de querer fazer engolir um idolo e propôr um Jesus pra caminhar. As pessoas não querem mais peso, mas querem compreensão e diálogo. Sem considerar-se superior. Descendo do degrau “santo”, para o degrau ser humano sendo gente de fato.
Ganância
Fala de uma campanha pra comprar algo, fórmula de sucesso. Nós queremos mais. Não menos. Compartilhar é besteira. O negócio é o acúmulo. Quer dar certo no Brasil? Religiosidade + Promessa de riqueza + Comportamentalismo.
E assim como na fórmula das meninas super poderosas, ocorre um desastre, o “elemento X” é adicionado e com os crentes não seria diferente, porém ocorreu um probleminha: tiraram Jesus da fórmula dos discipulos. Não podemos chamar nossa reuniãozinha dominical de igreja. Porque Igreja mesmo, só com e em Jesus.
Espero de verdade estar errado. E que Deus me perdoe se estiver. Vamos juntos pro estouro, nas pegadas de Jesus!
Em amor e pelo amor.

A luz do evangelho e a sombra da religião

Melhor que acreditar em um Deus é ter a capacidade de desnudar-se diante Dele. O evangelho coloca-nos na luz. A igreja, portanto, deveria ser um lugar onde poderíamos ser cada dia mais a gente mesmo. No entanto, parece-me que o ambiente da igreja tornou-se um lugar de máscaras e ilusionismo.
A hipocrisia religiosa é sustentada principalmente pela capacidade de não conseguir se olhar no espelho. A gente preferiu ficar com os números das multidões, com o tamanho dos nossos templos, com o alcance das nossas músicas e produtos e nos esquecemos do que realmente é importante.
A religião sistematicamente organizada para nos fazer peças móveis e manipuláveis já entrou em nossa mente e ainda não notamos. Ela gerou um status de cegueira em nossas vidas e acabamos por nos convencer de que a prática religiosa é o suficiente para superar os transtornos da vida. Estamos buscando o que nas igrejas?
Creio realmente que ainda não soubemos diferenciar Deus e o seu caráter de Religião e suas manias doutrinárias. Criamos um clube de pessoas que projetam uma felicidade aparente, mas que, por debaixo dos panos, acaba produzindo bastante gente neurótica e enganada.
Precisamos entender de uma vez por todas que religião é lugar de escuridão, de sombras, é um método de jogar para baixo do tapete o pó de quem somos. É perfumaria para porcos. Nas palavras de Jesus, é sepulcro caiado.
No entanto, quando estamos de frente com o evangelho, em frente ao Senhor, Pai de Jesus Cristo, podemos ser tratado na luz, na verdade e na clareza de quem somos. Vivemos para além das palavras bonitas, para além das frases bem feitas, para além dos enfeites bem amarrados, para além dos nossos eventos focados em multidão, para além da nossas manias de preciosismos, para além das orações melosas, para além dos egoísmos disfarçados e, por fim, para além da vida mediana e medíocre da religião. Não estamos atrás de projeções ilusórias, estamos atrás de substâncias que nos ajudem a viver.
Por isso, no relacionamento com Deus, não existem sombras que escondam a mais profunda escuridão. Há verdade, há amor, há perdão, há sinceridade, ou seja, Cristo nos reconcilia com o Pai de amor para aprendermos a viver como deveríamos. Igreja não deveria ser um clube religioso para os que buscam a perfeição, mas deveria ser um local como uma enfermaria para os dependentes de cuidados.
Por causa do evangelho real em nossas vidas, somos livres de viver a mentira que uma vida pode tornar-se. Ficamos dispostos a tratar o que precisa ser tratado, a alinhar-se ao que já foi distanciado, a medicar o que foi ferido. Ter o conhecimento da existência de um Deus não nos coloca em relacionamento com Ele, é preciso saber quem Ele é e o que somos Nele.
O Deus do evangelho de Jesus Cristo é o único que não está interessado em nos transformar em seus servos cegos, mas tem o carinho de nos tornar seus filhos verdadeiros.
Se existe uma peculiaridade no Cristianismo é que nele a divindade resolveu nos dar a sua filiação, tornar-se parte da sua natureza e, além disso, entregou-se a o escrutínio de uma cruz para conceder-nos a herança da salvação. Um Deus que é um Pai é o que precisamos. O resto é baboseira religiosa.

Sofrimento: a grande oficina de Deus

Corremos o risco de colocar em cheque o caráter de Deus nos momentos difíceis e turbulentos da vida. Corremos o risco de dizer com nossos lábios que Ele é bom e cuida de nós, mas com o coração dizer que Ele é displicente e se esqueceu de nós. Deus é imutável e eternamente bom. Faz com que todas as coisas – veja bem, não algumas coisas, mas todas as coisas – cooperem para o bem daqueles que amam a Ele. Verdades grandiosas, que, contudo, podem não estar no devido lugar em nossos corações. Cremos mesmo que Deus é eternamente bom, não muda, nem se arrepende e é inegociavelmente fiel a Si mesmo e, por conseguinte, a seu povo?
Muitas vezes, ao longo da vida, no trovejar das tempestades, nossos ouvidos se distraem com os ruídos do mundo, nossos olhos lacrimejam diante do sofrimento e temos dificuldades de enxergar o santo e imutável amor de Deus por nós. São sonhos frustrados, amigos nos quais confiávamos que nos traem, amores que nos roubam as forças e levam de nós a esperança, desemprego num momento de instabilidade econômica, doenças, a perda de um amigo ou um familiar querido, enfim, inúmeras são as realidades de sofrimento que podem subverter nossa visão sobre a verdade de quem é Deus, quão grande Ele é e quão perfeitos são Seus caminhos.
Os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. [II Co 4:17-18]
O pregador inglês C. H. Spurgeon dizia: “nossos sofrimentos são a oficina de Deus”. Quando passarmos por aflições, não sejamos tão rebeldes, não nos deixemos desanimar ou perturbar excessivamente por elas, consideremos que as aflições são aberturas para conhecermos e confiarmos mais em Deus, os sofrimentos são meios para a misericórdia de Deus alcançar-nos, são portas para a graça e entradas para o amor divino. É quando reconhecemos que nada somos que abrimos espaço em nós para que Ele tudo seja. Consideremos, pois, as aflições verdadeiras oficinas de trabalho de Deus, o grande arquiteto da história.
É preciso que tenhamos a firme convicção de que Deus não deixa de ser fiel quando nos sobrevêm as dificuldades da vida. Ainda que você não consiga harmonizar os misteriosos procedimentos de Deus com Suas declarações de amor, confie Nele. Quando você for tentado a duvidar da fidelidade dEle, resista, aguarde mais luz, pois na hora dEle, que é certa e boa, você terá o entendimento correto e claro de tudo. Lembre-se que agora vemos em parte, contudo, brevemente veremos face a face. Deus é muito maior do que nosso pequenino intelecto humano pode compreender.
Lembremo-nos das palavras de Jesus a Tomé: bem-aventurados os que não viram, mas creram. Nossa fé deve estar firmada no caráter imutável do Deus Trino, em sua palavra e promessas irrevogáveis, e não em nossa paupérrima percepção do que Ele faz ou deixa de fazer por nós aqui ou ali. Não é o fato de não compreendermos totalmente os desígnios de Deus que O torna menos do que Ele é e sempre será. Podemos passar bonança e provação, paz e turbulência, escassez e abundância, podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. Que verdade poderosa! Façamos como o apóstolo ensinou, fixemos nossos olhos naquilo que não se vê, pois aquilo que se vê é transitório, mas o que não se vê dura para sempre! Que assim seja todos os dias na minha e na sua vida. Não perca de vista o caráter perfeito da pessoa gloriosa de Deus, aquele a quem temos o grande privilégio de chamar de Pai.
Que Deus nos alcance!

Da Redação/Minha Vida Cristã

Pecado repetido, perdão dobrado

“Cuidado, se você insistir tanto no Pecado recorrente chegará a hora que o Senhor não mais o perdoará”. Foi o que eu ouvi em uma pregação de um pastor que tinha recebido o convite para visitar nossa igreja. Devia ter uns 14 anos de idade e confesso, essa pregação me perseguiu durante muitos anos. Imagine a cabeça de um adolescente com todas as questões relativas a sexualidade, mentira, sobre o que é certo e errado, foi um verdadeiro tormento.
Já entrou para a conta dos sem número de vezes que tive de abordar o tema do “Pecado vs Perdão” e o que tenho percebido é que “batemos cabeça” porque não conhecemos as escrituras.
Foi plantada dentro de nós a ideia de que tudo na vida tem sua causa e sua consequência e de certa forma essa afirmação não está incorreta, porém a questão é que nós não contávamos e não contamos que antes mesmo da causa do que quer que seja, a graça e o perdão já estão postos à mesa. Não quero, contudo, afirmar que o Pecado não leva a morte e não traz consigo duras consequências locais e devastadoras, agora são necessárias conceber algumas verdades.
Como disse o Lutero:
“O pecado não acaba totalmente enquanto vive este corpo. Enquanto vivemos, também o pecado original vive, até o último suspiro. Ele pode ser abafado, mas jamais aniquilado por completo, senão pela morte física; Não é bom pensar que, depois da conversão, o pecado não precisa ser levado a sério. Pecado é sempre pecado, seja ele cometido antes ou depois de conhecer a Cristo (…) Os cristãos têm os mesmos pecados e tão grandes pecados quanto os dos não cristãos. Porém o pecado dos cristãos é perdoado; Não somente pecamos, como também continuamos a pecar; Devemos nos humilhar, para que o mal horrível, chamado pecado original, possa ser contido. Deus deseja nos livrar do pecado que está grudado em nós”.
Engana-se quem acha que o fato de entrar para um corpo religioso cristão garante a impecabilidade, quando na citação Lutero fala que “o pecado dos cristãos é perdoado”, ele não se refere aos participantes de uma instituição religiosa, mas daqueles que se reconhecem em Cristo, perceba que não é necessariamente a mesma coisa. Ele fala de uma convicção sustentada pela fé naquele que preparou o antídoto antes do veneno.
Continuo citando Martinho Lutero:
“Enquanto você viver e até quando estiver morrendo, você tem perdão. Se você sentir o peso do pecado esmagando-o, você ainda pode dizer que seus pecados estão perdoados. Quando os seus pecados o assombrarem, corroerem e aterrorizarem, você pode olhar mais para Cristo, colocar sua frágil fé nele e segurar sua mão firmemente”.
A bandeira de paz da Trindade que pagou a nossa conta estará sempre a eras de distância à nossa frente com relação ao nosso pecado. Isso fica claro quando o salmista diz: “O Senhor é bondoso e misericordioso, não fica irado facilmente e é muito amoroso. Ele não vive nos repreendendo, e a sua ira não dura para sempre. O Senhor não nos castiga como merecemos, não nos paga de acordo com os nossos pecados e maldades (..) Pois ele sabe como fomos feitos; lembra que somos pó” (Salmos 103.8-14)
O movimento de Cristo é sempre o de perdoar. Ele não leva em conta os nossos méritos e deméritos, pois sabe quem somos e o que somos capazes de fazer. Ao contrário dos “capatazes” da religião que impõe sobre os ombros dos fiéis um peso incomensurável para ao final oferecer uma falsa expiação e alívio de culpas por meio do esforço humano que leva apenas à frustração e a constatação de que não somos capazes de vencer o pecado com nossos braços. Exemplo: “Quer namorar? Pergunte pra mim, seu pastor,  quem é a pessoa ideal”; “Vai namorar? Só pode pegar na mão ou então ficará no banco no ministério do louvor”; “Não se aguentaram e transaram antes do casamento? Estão debaixo de maldição e uma penitência severa deverá ser paga pra limpar a barra do casal”; “Tem impulsos HOMOSSEXUAIS? Tinha é que tomar umas porradas pra aprender a ser homem, sem falar que já começou o inferno pra você”
segura-na-mao-de-Deus
Se percebermos que outro ensino está vindo em direção contrária ao fato de que antes da culpa veio o perdão, precisamos orar e pedir discernimento com relação a qual trilha seguir, a do medo de um Deus castigador ou na liberdade de um Pai amoroso que não deseja que pequemos, mas ainda que o façamos nos sustenta com seu sacrifício, perdoando nossas faltas mesmo antes delas virem à prática.
Nossa maior idiotice é sentir medo de Deus.
Que tal ao invés disso mergulhar neste universo de perdão e aceitação? Será que conseguimos oferecer um abraço antes de sabermos se este ou aquele o merece? Será que estamos prontos a seguir pela trilha do perdão que despreza às desculpas?
De uma coisa eu sei, nossos pecados estão perdoados, vamos e não pequemos mais, no entanto, se o fizermos, sabemos a quem recorrer quantas vezes for necessárias.
Que o Pai nos pegue no caminho.

Da Redação/Minha Vida Cristã

`Cidade Refúgio´ acolherá vítimas de perseguição religiosa

Despesas do refugiado serão de responsabilidade do projeto enquanto ele estiver vivendo lá

Está sendo construído em Curitiba um abrigo exclusivo para acolher refugiados vítimas da perseguição religiosa. Chamado de “Cidade de Refúgio”, o projeto foi planejado pela organização não-governamental “Mais” e está sendo construída na região metropolitana da cidade em uma área de 250 mil metros quadrados, com capacidade para receber 150 refugiados por vez.
Segundo uma publicação da Agência da ONU para refugiados, um relatório da Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos, referente a 33 países, aponta que violações de direitos humanos devido a práticas religiosas acontece de forma mais sistemática em 27 deles.
O relatório ainda destaca com ênfase a situação no Iraque, Síria, Nigéria, República Centro-Africana e Myanmar. De acordo com Weston Lee Rayborn, diretor do projeto, a “Cidade de Refúgio” receberá refugiados da África, da Ásia e do Oriente Médio, por um tempo de permanência no local entre dois e quatro meses.
É esperado que o projeto esteja em funcionamento a partir de maio. "Queremos ser uma referência na acolhida de pessoas que são vítimas de perseguição religiosa. Entendemos que esse projeto é uma porta para uma nova fase da vida deles”, explica Rayborn.
Ele ainda explica que o Brasil é um bom lugar para dar início a essa etapa. "É um país relativamente seguro, se compararmos com as áreas de onde esses refugiados vêm. Além disso, há liberdade religiosa", ressaltou. Caso o projeto seja procurado por vítimas de outro tipo de perseguição (não sendo a religiosa), estas pessoas serão encaminhadas para outras instituições parceiras.
Quem for recebido pelo projeto, deverá passar por duas fases de acolhida. No período de convivência inicial, ele receberá assistência para obter sua documentação e também informações sobre a vida no Brasil. Depois disso, ele passará pela fase de inserção que consistem em buscar uma forma de viabilizar a integração socioeconômica do refugiado na sociedade.
Ajuda nas despesas
As despesas do refugiado serão de responsabilidade da “Cidade de Refúgio” enquanto ele estiver vivendo lá. Antes que o prazo de permanência termine, o projeto buscará instituições ou mesmo indivíduos que possam assumir os custos deste refugiado por até um ano após a sua saída da Cidade. Ainda segundo Rayborn, além de igrejas, cidadãos e outras organizações serão procuradas para viabilizar financeiramente essa inserção.
Um diferencial do projeto serão as moradias pré-moldadas. “Diferente de outros ambientes de acolhida para refugiados, a ‘Cidade de Refúgio’ prevê moradias pré-moldadas, destinadas a cada núcleo familiar e um centro comunitário, onde ocorrerão aulas de cultura brasileira e português. Haverá também um ambiente terapêutico para fornecer assistência médica e odontológica; além de espaços para horta e piscicultura, onde terapias ocupacionais serão desenvolvidas por meio do trabalho manual e em meio à natureza”, diz a publicação da agência da ONU.
Equipe completa e voluntários na construção
O projeto conta com uma equipe fixa de profissionais, que já estão no local, acompanhando o desenvolvimento de cada detalhe. São advogados, assistentes sociais, engenheiros, motoristas, professores e psicólogos.
Além disso, o projeto conta engenheiros e pedreiros que estão trabalhando como voluntários motivados pela causa. Além dos especialistas, há também outras áreas de atuação que contribuem em serviços diversos, como pintura das paredes internas das casas.

 Da redação/ CPAD

 

Igrejas são queimadas e destruídas por `mapuches´ no Chile

Chile não está entre os países perseguidores de cristãos, mas apresenta muitos casos de perseguição religiosa

 

De acordo com informações do jornal chileno El Mercurio, no mês passado uma igreja do Chile foi totalmente queimada. Os criminosos, segundo o jornal, pertencem à comunidade Mapuche, composta por um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina. Também são conhecidos como araucanos. O ataque ocorreu menos de uma semana após um conflito que terminou na expulsão dos mapuches, povo indígena, de um local onde eles ocuparam durante dois anos.
Um dos líderes desse grupo declarou: “Não vamos descansar até que tenhamos expulsado todos os cristãos do território dos mapuches”. Um dos analistas de perseguição comentou: “Historicamente, a destruição de igrejas é um tanto comum nessa região do Chile. Recentemente, sete igrejas foram destruídas por esse grupo, de acordo com os relatórios da Portas Abertas”. O Jornal La Tercera, publicou várias notícias sobre esses incidentes, mostrando que em todos eles houve a intervenção tribal, que parece buscar autonomia política. 
O Chile não está entre os países perseguidores de cristãos, mas apresenta muitos casos em que a perseguição religiosa é real e começa a apresentar traços de violência. O país vive um momento de reformas constitucionais que são discutidas pela liderança governamental. “Até o momento não há muitas explicações sobre a destruição das igrejas, mas é um fato estranho, já que a maioria dos mapuches (87%) se declaram cristãos. Além disso, o país é o único da América Latina que ainda possui um Partido Democrático Cristão”, conclui o analista. Ore por essa nação.

Redação/ CPAD

 

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